• o vestido •
A quase sete meses do grande dia, achei que era altura de começar a ver o dito cujo que já me trazia algumas dores de cabeça.
Não sei se já vos disse que sou (um pouco) esquisita... Quando fiquei noiva parece que comecei a tropeçar em facebooks de vestidos, em montras de noivas, revistas, e juro, não gostava de nada!!! Ou porque tinha muitos brilhantes, ou porque era muito simples, ou porque era muito rodado, ou por isto, ou por aquilo. Noiva em apuros!!
A madrinha-quase-irmã deve ter perdido a conta às vezes que me disse que só quando fosse experimentar é que iria saber o que me ficava bem ou não. (E estava cheia de razão)
Pesquisei umas lojas perto de onde vivo e agendei a primeira prova. Levei comigo a madrinha-designer, a dama L, a minha mãe e a minha irmã. Confesso que estava nervosa, com um friozinho na barriga e a cabeça cheia de frases chave de conversas que já tinha tido sobre o vestido:
- "A mim foi logo o primeiro!"
- "Soube logo que era aquele."
- "Ai vi um tão lindo, mas era tão caro."
- "Fartei-me de ver lojas. Não gostava de nada."
- "Dei voltas e voltas com ela. Não encontrava nada que gostasse!"
Tinha a cabeça a mil. Queria estar descontraída e não conseguia. O meu corpo estava tal e qual uma marioneta, mexiam-no por mim.
Além disto tudo o atendimento foi péssimo. E aqui nem me vou alongar porque sei que há muitas meninas que foram à mesma loja que eu e adoraram. Faltou empatia e simpatia. Faltou profissionalismo. Faltou tanta coisa que saí de lá com uma sensação de: "pronto, vou casar de pijama!"
Batalha perdida não significa que se perca a guerra. E logo na semana seguinte agendei nova prova numa outra loja. Tenho que vos contar duas curiosidades sobre esta segunda loja:
- A primeira é: a minha roupa da primeira comunhão e comunhão solene foram compradas nesta loja.
- A segunda é: nessa altura fartei-me de brincar com a filha da dona da loja. Sabia que ela era mais nova do que eu e as escondidas no meio dos vestidos foi tão emocionante que lembro-me como se tivesse sido ontem.
Entrei na loja e após uns breves minutos de espera surge uma cara super familiar e logo percebi quem era... A menina que brincou comigo na loja da mãe, era agora a dona e a prova foi com ela.
Meninas, não tenho palavras! Correu tudo super bem! A Inês é super simpática, super despachada, muito atenciosa, brutal!
Às tantas já conhecia os meus gostos. Experimentei tudo o que quis!
A verdade é que comigo aconteceu aquele amor à primeira vista. O primeiro que experimentei foi o tal e foi esse que comprei. A madrinha-designer, a dama D, a minha mãe e a minha irmã estavam unânimes na opinião e eu, eu estava radiante!
Como o noivo lê o blog não vos posso contar pormenores sobre o vestido. Mas juro-vos: senti-me uma verdadeira princesa! 👸
O meu conselho para quem ainda não comprou vestido é:
Não paniquem, a sério! Podem ter que ver mil lojas, podem ter que experimentar mil vestidos, não importa. O vosso irá aparecer, e vocês saberão que é aquele 💖
Não sei se já vos disse que sou (um pouco) esquisita... Quando fiquei noiva parece que comecei a tropeçar em facebooks de vestidos, em montras de noivas, revistas, e juro, não gostava de nada!!! Ou porque tinha muitos brilhantes, ou porque era muito simples, ou porque era muito rodado, ou por isto, ou por aquilo. Noiva em apuros!!
A madrinha-quase-irmã deve ter perdido a conta às vezes que me disse que só quando fosse experimentar é que iria saber o que me ficava bem ou não. (E estava cheia de razão)
Pesquisei umas lojas perto de onde vivo e agendei a primeira prova. Levei comigo a madrinha-designer, a dama L, a minha mãe e a minha irmã. Confesso que estava nervosa, com um friozinho na barriga e a cabeça cheia de frases chave de conversas que já tinha tido sobre o vestido:
- "A mim foi logo o primeiro!"
- "Soube logo que era aquele."
- "Ai vi um tão lindo, mas era tão caro."
- "Fartei-me de ver lojas. Não gostava de nada."
- "Dei voltas e voltas com ela. Não encontrava nada que gostasse!"
Tinha a cabeça a mil. Queria estar descontraída e não conseguia. O meu corpo estava tal e qual uma marioneta, mexiam-no por mim.
Além disto tudo o atendimento foi péssimo. E aqui nem me vou alongar porque sei que há muitas meninas que foram à mesma loja que eu e adoraram. Faltou empatia e simpatia. Faltou profissionalismo. Faltou tanta coisa que saí de lá com uma sensação de: "pronto, vou casar de pijama!"
Batalha perdida não significa que se perca a guerra. E logo na semana seguinte agendei nova prova numa outra loja. Tenho que vos contar duas curiosidades sobre esta segunda loja:
- A primeira é: a minha roupa da primeira comunhão e comunhão solene foram compradas nesta loja.
- A segunda é: nessa altura fartei-me de brincar com a filha da dona da loja. Sabia que ela era mais nova do que eu e as escondidas no meio dos vestidos foi tão emocionante que lembro-me como se tivesse sido ontem.
Entrei na loja e após uns breves minutos de espera surge uma cara super familiar e logo percebi quem era... A menina que brincou comigo na loja da mãe, era agora a dona e a prova foi com ela.
Meninas, não tenho palavras! Correu tudo super bem! A Inês é super simpática, super despachada, muito atenciosa, brutal!
Às tantas já conhecia os meus gostos. Experimentei tudo o que quis!
A verdade é que comigo aconteceu aquele amor à primeira vista. O primeiro que experimentei foi o tal e foi esse que comprei. A madrinha-designer, a dama D, a minha mãe e a minha irmã estavam unânimes na opinião e eu, eu estava radiante!
Como o noivo lê o blog não vos posso contar pormenores sobre o vestido. Mas juro-vos: senti-me uma verdadeira princesa! 👸
O meu conselho para quem ainda não comprou vestido é:
Não paniquem, a sério! Podem ter que ver mil lojas, podem ter que experimentar mil vestidos, não importa. O vosso irá aparecer, e vocês saberão que é aquele 💖
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